- 10 de nov. de 2021
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Atualizado: 20 de jan. de 2022


por: João Godoy
IPRO | Mídias Sociais
Texto: Mateus 24:14
A pandemia não surpreendeu ao Senhor. Aquele que esteve assentado acima do dilúvio continua no controle de todas as coisas.
E não que Deus seja indiferente ao sofrimento humano, Ele se importa, e a tal ponto que entregou seu único Filho para nos livrar da raiz de todo sofrimento, o pecado.
Sendo assim, Deus não se alegra com o sofrimento, mas se regozija com o fruto que ele produz: consciência!
Deus permitiu esta pandemia para despertar a sua Igreja. Existem muitos que vivem um evangelho fácil, cômodo e sem sacrifícios. E não que sejamos salvos por nossas obras, mas sim, pelo mérito de Cristo, porém ao aceitarmos o seu perdão e graça, somos chamados a renunciar as nossas paixões e antigo modo de viver.
Há custo em segui-lo. Todos que quiserem preservar sua vida, a perderão, mas aqueles que perderem sua vida em favor de Cristo, a acharão.
Antes éramos escravos do pecado, agora somos escravos da justiça. Por isso, devemos nos submeter ao seu senhorio, devemos andar como Jesus andou, em obediência.
Um dos aspectos dessa obediência é cumprir o “IDE” ordenado por Jesus. Ele inclusive ressalta, antes de ordenar a grande comissão que:
“Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que tenho ordenado a vocês. E eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos tempos” Mt 28:18-20
Missões estão no coração de Deus. Ele nos salvou de forma que não pertencemos mais a uma nação ou cultura específica, somos todos embaixadores do céu, peregrinos nesta terra. Logo, também fazemos parte de uma mesma família. Cristo é o primogênito entre muitos irmãos, espalhados por todo o mundo.
O desejo de Deus é que todos sejam salvos. Infelizmente, nem todos irão responder ao seu chamado, mas é por sua grande misericórdia que Ele se demora em voltar, a fim de que todos tenham a chance de participar do grande banquete.
Portanto, devemos apressar sua vinda pregando o evangelho do Reino. Que a falta de habilidade não nos impeça, pois Deus não chama os capacitados, ele capacita os escolhidos!
Que nossa fraqueza nos faça depender Dele, em todo o tempo, para cumprir a missão que já estava planejada antes da criação do mundo.
Ele não precisa de nós, mas nos convida a sermos participantes do sua missão e do seu sofrimento, a fim de que um dia possamos também, ser participantes da sua glória.
Que no fim da jornada, possamos ouvir de seus lábios: “Servo bom e fiel, entra no gozo do teu Senhor”. Amém!