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SÉRIE ROMANOS - PARTE IX

Atualizado: 29 de jan. de 2020

Texto: Romanos 7:18-25

Série ROMANOS - parte XI
Série ROMANOS - parte XI

SÉRIE ROMANOS - PARTE IX



INTRODUÇÃO

Experimento cientifico com 12 pessoas comuns para ver até onde as pessoas eram capazes de ir causando dor a outra pessoa, um ator foi colocado em uma cadeira elétrica, os choques começavam fracos e iam aumentando (45- 450 volts).


O cientista no final do dia deu uma entrevista dizendo que estava assustado com o resultado da pesquisa, foi impressionante ver pessoas comuns como ele infligirem dores fortes a outra pessoa, eles tentavam se justificar, dizendo que foram instruídos a faze-lo. O resultado da pesquisa, a conclusão cientifica é que o mal está dentro nós.


TRANSIÇÃO

  • Quem nunca se decepcionou consigo mesmo!?

  • Como é triste quando olhamos para dentro de nos, quando olhamos para nossas atitudes, pensamentos e sentimentos e nos decepcionamos conosco.

  • Romanos 7 descreve o conflito das duas naturezas que possuímos. 

  • Por mais triste que seja a constatação, esse texto descreve a nossa vida.

  • O que podemos aprender com ele?


1 - É o relato da luta interior que todos enfrentamos.

“Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço” (v. 19)


  • Paulo nos mostra como a luta contra o  pecado  é real, sabemos o que é correto, porém, a nossa essência pecadora, acaba fazendo o que não é certo.

  • Vemos aqui o conflito entre nossas duas naturezas.

(v. 22, 23) “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus.

Mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros”


  • Todavia, aquele que tem prazer na lei de Deus encontra, em seus “membros, outra lei”.

  • Isso não está limitado aos membros do corpo físico, mas inclui a mente, memória, a imaginação, a vontade, o coração, etc.


2 - Reconhecemos a incapacidade de fazermos o bem pelas nossas próprias forças.

(v. 24) “Desventurado (miserável, infeliz) homem que sou!


O reconhecimento dessa guerra em nosso íntimo nos leva a exclamar: “Infeliz homem que sou!”
  • Esse é um clamor produzido por uma profunda compreensão da habitação do pecado.

  • É o lamento de alguém que descobriu a horrível profundeza de iniquidade que existe em seu próprio coração.

  • É o gemido de uma pessoa que recebeu uma revelação Divina que foi iluminada por Deus, e anela a libertação.


Esse gemido “Infeliz homem que sou!” expressa a experiência de quando somos sondados pela palavra de Deus. Deus nos revela a frieza de nosso amor, o orgulho de nosso coração, as vagueações da nossa mente, o mal que nos contamina.


“Infeliz  homem que sou!”


  • Precisamos ser conscientes de nossas ingratidões, do quão pouco somos gratos pela misericórdia diária de Deus.

  • Precisamos perceber a ausência daquele fervor profundo e genuíno que deve estar presente em nossos louvores em nossa adoração Àquele que é “glorificado em santidade”.

  • Precisamos reconhecer o espírito pecaminoso que, com frequência, nos faz murmurar, irar, amaldiçoar, errar, pecar... e então clamar:

  • “Desventurado homem que sou!”

  • Esse clamor não está sendo registrado por um ateu, nem por um ímpio, mas

  • pelo apostolo Paulo.


A pessoa que está em comunhão verdadeira com o Senhor Jesus também

emitirá esse gemido.


  • Quanto mais nos achegamos a Cristo, mais descobriremos as corrupções de nossa velha natureza, e mais ardentemente desejaremos ser libertos de tal natureza.

  • É somente quando a luz do sol inunda um cômodo que a poeira e as sujeiras são completamente reveladas.

  • Quando estamos realmente na presença dAquele que é luz, ficamos conscientes da impureza e impiedade que habita em nós e contamina cada parte de nosso ser.

  • Quanto mais nos aproximarmos do Deus Santíssimo, mais profundamente sua luz nos examinará.


Quando não encontramos carnalidade em nossa vida, provavelmente isso seja mais resultado da falta de luz do que da ausência de erros. Eles estarão lá. Só não fomos iluminados suficientemente para percebê-los.


  • Sentir-me decepcionado comigo mesmo pode ser o indicativo de quão perto estou de Deus ou, pelo menos, do caminho que me leva a Sua presença.

  • Tudo é uma questão de referência.

  • Jesus contou uma parábola falando de dois homens que subiram ao monte para orar, para buscar intimidade com Deus. O fariseu, erroneamente, comparava-se ao outro; o pecador, acertadamente, tinha Deus como referencia.


Isso o levava a assumir a condição de pecador e a humilhar-se diante d´Ele, clamando por misericórdia, único argumento que realmente pode nos manter em pé diante do Senhor.

Essa descoberta nos levará a clamar: “Miserável, homem que sou!, quem me libertará?”


(v. 25) “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!”


Pr. Altair M. Nunes Júnior

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